Foi durante o seminário da GASNAM, realizado em Lisboa, que João Filipe Jesus, diretor da Dourogás GNV – abordou a «aplicação do gás natural na mobilidade» e na descrição da «linha de posicionamento» do grupo Dourogás «ao longo dos últimos quatro anos, na matéria do gás natural veicular».
«Olhámos de início para este negócio como querermos estar onde estão os nossos clientes. Sempre, obviamente, numa lógica de adição de valor aos desafios que são complexos, que são crescentes e que mormente o setor transportador tem patenteado e vivenciando nos últimos anos», introduziu.
«Olhámos para este negócio, obviamente, numa lógica individual do transporte de mercadorias; temos hoje uma presença significativa no setor do transporte público de passageiros, no setor da limpeza urbana, do transporte de resíduos sólidos, também no setor dos ligeiros e procurámos estar, do ponto de vista do nosso posicionamento geográfico, fizemos uma aposta muito substancial em matéria de investimento naquilo que eram, na nossa forma de ver, na nossa linha de pensamento, os principais pontos estratégicos de tráfego e fluxo daquilo que é o transporte quer numa lógica doméstica, nacional, quer numa lógica de transporte internacional», detalhou.
«Não nos ficámos por aqui. Acreditamos convictamente que o futuro passa pelo gás natural veicular, por uma mobilidade sustentável e passa por encontrar novos paradigmas ao nível do transporte, que seja consequente do ponto de vista operacional e que seja competitivo do ponto de vista económico», apontou.
“Não é nenhuma ideia esotérica – é possível percorrer os principais corredores a nível da Europa com gás natural líquido.“
“Hoje, as marcas têm tecnologias que permitem autonomias superiores a 1000 km; hoje existem do ponto de vista das soluções tecnológicas respostas capazes de dar respostas a todo o tipo de desafios, quer ao nível do transporte de longo percurso, quer ao nível da distribuição mais capilar em contexto urbano, atingido simultaneamente e permanentemente aqueles que são, no nosso entendimento, os dois principais vetores sobre os quais repousa a competitividade gás do natural: dimensão ecológica e dimensão económica», rematou.
Fonte: Revista Cargo